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A escolha de um financiamento imobiliário deve ser uma decisão segura e tomada com muita calma. Os valores envolvidos são elevados, e por isso, qualquer descuido ou precipitação podem levar a se gastar muito mais do que seria necessário. Leia a seguir algumas dicas para fazer uma boa escolha:
Não espere encontrar o imóvel para pedir o financiamento
Quando o crédito imobiliário é aprovado, você tem três meses para apresentar o imóvel desejado e iniciar os trâmites da compra. Contudo, encontrar o imóvel ideal pode durar mais de três meses – e até levar a uma escolha precipitada para não perder o crédito.
A dica é iniciar a procura pelo imóvel ainda enquanto você tramita o processo de obtenção do crédito. Ganhe tempo. Naturalmente, ainda que você não saiba qual será o valor aprovado para o financiamento, poderá ter uma estimativa de valores com base nos simuladores dos sites dos bancos.
Nem todo imóvel permite financiamento
A escolha do imóvel é um processo lento, que exige muitas visitas a imóveis. E é preciso que o imóvel escolhido seja apto a receber financiamento. Para isso, ele deve ter toda a sua documentação regularizada e seu proprietário não deve ter pendências financeiras. Isso demonstra como o processo de escolha do imóvel é lento, e deve ser iniciado antes mesmo da obtenção do financiamento.
Dê a maior entrada possível
Uma maneira de diminuir o montante total a ser pago é reduzir os juros envolvidos no financiamento. Um caminho para isso é dar uma boa entrada. Quanto mais alta, menos juros serão pagos. Além disso, com uma boa entrada, o prazo de financiamento também cai – e os juros também.
Compare as instituições financeiras
Tal como em qualquer compra de um produto, também é necessário pesquisar e comparar as condições de financiamento oferecidas pelos bancos. E como as cifras são altas, uma pequena margem percentual de diferença pode significar um valor elevado na comparação final. Vale a pena pesquisar bastante.
Olho no seguro obrigatório
Os financiamentos imobiliários costumam embutir uma quantia nas mensalidades, referente ao seguro obrigatório (um seguro que todos bancos fazem para assegurar o negócio). Preste atenção no quanto cada banco cobra por este seguro. Alguns podem ter taxas superiores, fazendo com que o valor mensal a ser pago possa ser até mais elevado do que o de outra instituição.
Preste atenção no Custo Efetivo Total (CET)
O CET é o índice mais importante na hora de comparar as condições de financiamento. Ele consiste na soma de todas as despesas de encargos que incidem nas operações de crédito, e as instituições financeiras devem fornecer esta informação a quem está em busca de crédito. Use, com total segurança, o CET para comparar os valores de financiamento entre as instituições e escolha o mais vantajoso.
Sistema SAC: menos juros
Outra dúvida comum é a escolha do sistema de amortização da dívida. O SAC (Sistema de Amortização Constante) é o que resulta em menores juros. As parcelas no início são mais altas, mas elas vão caindo gradativamente, e você reduz mais rápido o saldo devedor do que no sistema PRICE (no qual as prestações têm valor constante).
Muita gente se assusta com o valor mais alto das prestações iniciais pelo sistema SAC e opta pela tabela PRICE. O resultado é que acaba pagando muito mais juros ao longo dos anos. Portanto, caso não seja possível usar o sistema SAC, é melhor aguardar um pouco mais e juntar mais recursos antes de iniciar o financiamento.
Imagem: iStock