Calculadora de Financiamento Imobiliário
Descubra qual valor de parcela cabe no seu orçamento de forma rápida e prática.
Se você está pensando em financiar a compra do seu imóvel, vale a pena estudar todas as opções de financiamento imobiliário existentes no mercado. Se você considera que algumas regras são complicadas em alguns casos, não hesite em consultar um especialista. Conheça a seguir as modalidades mais comuns e confira qual a mais adequada à sua situação.
Financiamento pela Caixa Econômica Federal - A Caixa é a instituição que mais concede crédito imobiliário no Brasil. Em geral, suas taxas de juros costumam ser menores que as dos bancos privados, mas a Caixa estipula uma série de regras (confira quais são as atuais regras aqui).
Consórcio - Pode ser uma ótima opção para quem quer fugir dos juros bancários, pois o sistema de consórcio não faz a cobrança de juros. Apenas taxas administrativas são acrescentadas ao valor a ser pago. Além disso, você pode usar o FGTS para seu pagamento. Mensalmente são feitos sorteios ou alguns dos consorciados pode dar um lance para obter a carta de crédito. Por conta disso, no consórcio não há um prazo definido para a obtenção do imóvel, sendo uma ótima opção para quem não tem urgência em ocupá-lo ou quer comprar um imóvel para investir. Saiba mais sobre as suas vantagens aqui.
Financiamento direto - esta modalidade serve para quem quer comprar um imóvel na planta e o financiamento é feito diretamente pela construtora ou incorporadora, sem a intermediação de um banco. Uma boa opção para quem tem dificuldade em obter crédito bancário. Apesar de não incluir os juros dos bancos, suas parcelas costumam ser reajustáveis. Saiba mais sobre este tipo de financiamento aqui.
Bancos privados - eles também podem ser uma opção, caso o valor que você disponha para a entrada seja inferior ao que a Caixa exige. Caso seu relacionamento com o banco seja bom, você pode obter uma taxa de juros mais vantajosa. E neste caso, lembre-se de solicitar uma informação completa sobre o Custo Efetivo Total da transação, que inclui os valores das parcelas, taxas, seguro etc.
Reserva financeira - se você já possui uma boa reserva de capital, ela pode facilitar o negócio. Você pode reunir todas as suas reservas que estão no FGTS, poupança e aplicações para dar uma boa entrada, reduzindo os juros a serem pagos nas demais prestações. Além disso, quanto maior o valor da entrada, maior a sua chance de negociar um bom desconto na compra.
Renda composta - compor a renda entre o marido e a esposa - ou outra pessoa com quem tenha vínculo jurídico - pode ser uma boa opção para aumentar a entrada a ser dada em um imóvel. Ambos podem usar a reserva do FGTS para isso, entre outras economias que tenham, de modo a se obter juros menores com uma entrada maior.
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