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Imóveis desocupados precisam de cuidados redobrados contra o acúmulo de água parada.
A proliferação do mosquito Aedes aegypti – e o consequente aumento de casos de dengue –intensificou ações para frear o avanço do vetor da doença. Com isso, as visitas de agentes de combate às endemias se tornaram ainda mais relevantes. Em alguns casos, os servidores encontram casas desocupadas ou para alugar - propensas à contaminação porque não contam com moradores para zelar diariamente pelas condições do local
É comum agentes encontrarem residências fechadas e destinadas à venda ou locação. Nestes casos, a responsabilidade pela manutenção do imóvel é do proprietário.
Os agentes que trabalham na prevenção da dengue, ao detectarem a possibilidade de infestação do mosquito em alguma casa fechada, podem solicitar à imobiliária o contato do proprietário, para combinar uma visita e eventual solução do problema.
Para imóveis habitados, mas alugados, o dever de colaboração é do inquilino, facilitando o acesso dos agentes aos domicílios.
A partir do momento em que o locatário está habitando a residência, o combate às causas da infestação é dele e não do proprietário. Mas a prefeitura pode multar o proprietário, já que o imóvel está em registro de quem o comprou, inclusive o IPTU está em seu nome. Mesmo que esteja locado, é o proprietário que deve fazer verificações periódicas de como está a casa ou apartamento, ainda que tenha transferido essa função a uma imobiliária.
Nos condomínios, é o síndico que deve orientar os moradores e zelar para evitar a proliferação do mosquito nas áreas comuns.
Aqui estão algumas dicas de como ambos podem colaborar no combate à Dengue.
Para Locatários
Em imóveis desocupados os responsáveis devem se atentar para que os mesmos não virem focos do mosquito da dengue e prejudiquem a vizinhança.
Para Inquilinos
Ações Conjuntas
A luta contra a Dengue é uma responsabilidade compartilhada. Locatários e inquilinos precisam colaborar, adotando medidas preventivas e mantendo uma comunicação aberta. Juntos, podemos fazer a diferença e proteger nossas comunidades dessa doença.